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Cavalos marinhos![]() Encontrará neste sumário mais ou menos o que deve-se saber para dos cavalos marinhos (cavalo marinho), bem como muitas conselho, para que os seus cavalos marinhos possam evoluir nas melhores condições. |
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A alimentação
Aqui está uma dificuldade para o aquarófilo que só dispõe do que está presente no mercado ou então deverá ele mesmo desenvolver a comida apropriada. Os cavalos marinhos nutriem-se principalmente de plâncton e pequenos crustâceos no seu habitat natural. Providência para nós, em captividade, eles aceitam uma comida paliativa viva ou congelada (doses a descongelar antes de distribuição e não distribuir suco), em que a principal é "artémias salinas". Os "mysis" e "cíclopes" também lhes agradam. Enquanto que os "krills" e as "dáfnias" eles só os comem que quando a argura da sua boca o permite, mas aparentemente não são muito atractivos. Os micro vermes só seram tolerados por alguns. Quando un novo pensionista é adquirido, existe todo um processo de o habituar progressivamente a este modo de alimentação, o que já deveria ter sido efectuado na loja. A frequência de distribuição da comida é de 2 vezes por dia. Cerca de vinte presas por dia para um só individuo parece ser suficiente para o manter em forma. Com certeza, se lhe derem mais, ele não vai dizer que não, mas atenção à poluição. A mesma alimentação pode também ser dado vivo ocasionalmente: contributo suplementar em vitaminas e ficaram felizes. Se não fôrmos alérgicos, é possivel lhes dar de tempos a tempos camarões vivas "palaemonetes" para lhes poder sugar o sangue. Quando caçam os hipocampos formam um circulo à volta do crustáceo e, com uma estratégia que lhes é própria, conseguem aniquilar o animal antes de o esvaziar. Você também lhes poderà dar "guppies" bebés. No que respeita aos syngnatidos (doryrhampus dactyliophorus por exemplo), é-lhes necessário no aquário ouriços-do-mar e pedras vivas. Eles se alimentam dificilmente da comida paliativa proposta. Frequentemente aceitam os artemias (de pequenas dimensões ou larvas), os cíclopes ou outro copépodos e amfípodos. Quantos vezes alimentar-o ? Igualmente 2 vezes por dia (Regras de manutenção = idênticos às dos cavalos marinhos). O momento das refeições é esperado com grande importância. Juntam-se ao vidro do aquário mexendo-se de maneira mais rápida que o costume. Rassassiados, voltam à calma habitual. Se eles persistem em se comportarem da mesma maneira depois da distribução da comida é porque esta terá sido insuficiente. Não nos podemos esquecer que estamos a falar de animais que passam o dia a comer nos seu contexto habitual e que não se pode exagerar, as bacias só podem conter uma certa quantidade de detritos razoávéis. A alimentação é um momento importante na vida dos hipocampos, para as bombas durante as refeições. E dificil de saber quanto tempo é que um cavalo marinho adulto consegue aguentar-se sem comer e quais são as repercussões sobre o seu organismo. Um prazo de 2 a 3 dias parece razoável quando este é alimentado anteriormente como deve ser e que esteja de boa saúde. MAS DESACONSELHA-SE FORTEMENTE. Um hipocampo têm que se alimentar regularmente. Para isso tudo, depende se ele encontra as presas no aquário ou não e em que quantidade. A partir dai, uma fraqueza pode aparecer com as consequências que dai resultarem. De qualquer maneira, ele portara-se-à muito melhor e saberá reconhecer se comer sempre o que deseja. O que nos temos de lembrar, é que no mar, os hipocampos passam os seus dias a comer o que lhes passa sob o seu 'bico'. Um hipocampo sub-alimentado é stressado e infeliz. Durante as refeições os adultos assim como os bebés podem-se asfixiar, é necessário vigià-los (ver capítulo a criação - alimentação). Um pensionário que acaba de chegar vai mostrar-se com receio. Seja paciente, quando este terá encontrado a confiança e que saiba reconhecer-vos, ele virá comer na ponta do seus dedos. Um outro ponto importante é de evitar a falta de vitaminas e oligo-elementos. E fortemente aconselhado de juntar regularmente à água do recipiente soluções liquidas destinadas a este efeito (sobretudo em caso de utilização de alcatrão, de um escumador e/ou de uma lâmpada UV ou então através da falta de variedade de comida). Comportamento e hábitos, a vida no aquário
Como descrito estas páginas, os cavalos marinhos são muito frágeis e muito medrosos em particular quando chegam a um novo habitat. Têm tendência para nos considerar como um perigo potencial e por isso procuram esconder-se, fixando-se a qualquer coisa e não se mexem mais. Esta situação pode durar entre algumas horas a alguns dias. Os machos são de natureza mais reservada e desconfiada. Mas acima de tudo, temos que verificar se estes comem como deve de ser e sobretudo tratá-los com cuidado. A quarentena é bem entendido de regra. Uma vez acostumados, eles vão e vêem sem se preocuparem com o resto. Nadando na vertical, eles aproximam-se de nós desde que nos apercebem (nomeadamente quando têm fome) e fazem prova de uma graciosidade natural em enroulando a cauda e efectuando movimentos, com o que poderiamos chamar uma dança, medida para atirar o observador ou um parceiro sexual. Eles parecem ser sensivéis à voz humana. Durante todo o dia, eles examinam os fundos à procura de comida, dêambulando no aquário entrelaçando-se pela cauda ou dormem. Um hipocampo também têm a capacidade de nadar ao contrário, isso vê-se mais nos machos, ou porque estes têem os ovos na sua bolsa (em grande quantidade e/ou associada com um pouco de ar), ou então por brincadeira (principalmente os recém-nascidos) ou também para observar melhor os microorganismos em movimento no solo. As fêmeas apreciam menos este modo de se mover. Qualquer das maneiras, o individuo em causa não volta ao mesmo sitio durante alguns dias, um problema como a doença poderá ser uma das causas. De natureza muito calma e indolente, eles não gostam nada de misturas de população. Uma bacia destinada aos hipocampos têm que ter de preferência, só animais da mesma familia. Todos os peixes, salvo uma ou duas espécies, por exemplo "pterapogon kauderni" (muito calmo e vivendo em pequenos bandos cobardes) convêm ser evitado, porque é muito barulhento e muito rápido, o que vai stressar os seus hóspedes, e além disso provocará um problema de alimentação. Com efeito, um peixe absorve toda a comida de maneira muito rápida, enquanto que um hipocampo leva todo o seu tempo. De certeza que não suportará o modo de concurrência. Alguns invertebrados são igualmente desaconselhados ou a inserir com cautela, porque podem capturar, ferir com maior ou menor gravidade e incomodar os hipocampos. Exemplo : um camarão "stenopus" em prinicipio é relativamente inofensivo e útil para a desparatisação dos peixes, no entanto, passou o tempo a vigiar e a atacar os habitantes das bacias e depois matou os "syngnathes em bandas" (doryrhampus dactyliophorus) ao tentar juntar as duas partes. Feitos para viverem em pequenos grupos, parece-nos bem que as afinidades particulares criam-se entre hipocampos machos e fêmeas e/ou no seio do mesmo sexo. Têm que se observar e evitar, por uma razão ou por outra, separar dois ou mais individuos. Aquele ou aqueles que ficarem, podem vir a ter consequências através de um grande stress ou através da recusa de alimentação. Assim se verifica aquando do desaparecimento acidental de um deles. Os que chegam de novo podem ter dificuldade em se integrar. Certos hipocampos muito sociáveis, como a sua própria natureza indica, aceitam-nos sem reticências. Outros já não os vêem dessa maneira (principalmente as fêmeas dado a cobiça que têem em relação aos machos), mas como em todos os grupos poderá haver individuos muito dificéis dos dois sexos. Neste caso eles observam demoradamente os intrusos movendo-se da direita para a esquerda ou então andando à volta deles (da mesma maneira que eles observam uma presa) e com o focinho dão empurrões aos seus futuros companheiros. Eles também podem fingir que os ignoram muito rapidamente com maior ou menor frequência e infligir-lhes o mesmo tratamento. O único meio aquando dos conflitos, é de separar os atacados dos atacantes no seio do mesmo aquário, afim de os habituar progressivamente uns aos outros. Em caso de falhanço, desistir de fazer novas introduções. Os recém-nascidos, tendo crescido separados muito tempo de seus pais, tornam-se também completos desconhecidos, podendo ser submetidos à mesma regra. E' melhor constituir a população de uma só vez, porque cada um estará preocupado pela descoberta do meio e a procurar pontos de referência. No entanto, se um deles deverá ser separado dos outros por pouco tempo a sua reintegração não criará nenhum conflito. Quanto aos jovens hipocampos (até mais ou menos aos 6 a 8 meses) habituados a viver em grupo e nomeadamente quando são elevados em cativeiro, em principio, acolhem os recém-chegados sem muitas reticências e sem nenhuma agressividade. Algumas pessoas suspeitam os cavalos marinhos de atacar ou até mesmo de comer os mais pequenos assim que estes nascem. Pessoalmente eu nunca vi os meus hôspedes (200 hipocampos) atacarem os seus filhotes recém-nascidos, nem os dos casais vizinhos. E' possivel que isto se produza quando os adultos estejam afamados, ou então que um espécimen seja de natureza agressiva. Neste último caso, também não se entenderá com os seus congéneres. Ainda que muitas pessoas, mesmo entre os especialistas, pensem ou constatem que os hipocampos não se reproduzem que muito dificilmente em cativeiro, e que a criação seja um desastre, eu não sou da mesma opinião. Se há uma inexistência de resultados é porque à um certo desconhecimento, ou por falta de tempo consagrado e/ou por outro lado pelas inúmeras exigências não preenchidas. Pessoalmente, eu não tenho mais do que animais vindos da minha própria criação e que continuam eles mesmos a procriar. Se os seus pensionários se sentem perfeitamente à vontade, você não terá nenhum mal a assistir a inúmeros acasalamentos e nascenças. Um hipocampo em boa forma fisíca está disposto, como todos os outros peixes, a perpetuar a vida. Com certeza, eu não afirmarei que criar os recém-nascidos seja coisa fácil, bem ao contrário, mas se compararmos tudo isto à doença... Reprodução - Acasalamento e nascença
Um macho pode não se satisfazer com uma só fêmea. Com efeito, se esta última não produzir ovos suficientes, ele pode solicitar uma segunda parceira. O caso mais frequente é aquele em que a fêmea têm ovos em demasia a transmitir. Esta procura um 2° portador, daì a necessidade de ter um bom equilibrio na população, colocar uma maior quantidade de machos que de fêmeas, para o caso em que estas cansem os seus parceiros em demasiado com uma carga muito frequente e pesada. Na falta, atenção para possíveis conflitos. Foram-me dados a conhecer artigos jornalisticos, em que afirmavam que os machos, demasiado cansados para darem à luz, morriam quase sempre e isto no seu meio ambiente normal. Esta informação não é veridicta. Se assim fosse, a 1ra regra mencionada anteriormente não estaria a ser respeitada, ou então o animal está doente ou fraco por várias e determinadas razões ou então poderá já estar com uma certa idade. Os cavalos marinhos reproduzem-se em principio, com uma frequência de mais ou menos uma vez por mês. Mas as estações mais propicias vão de abril a outubro, podendo-se prolongar durante todo o ano. Dependendo do meio em que estão inseridos, das águas tépidas ou águas tropicais. A maturidade sexual é atingida sensivelmente aos 6 meses. As primeiras passagens podem não ser as melhores, mas isso não foi confirmado. Criados em cativeiro, eles terão tendência para se multiplicar. A parada nupcial dos hipocampos dura várias horas, durante as quais, o macho emite pequenos gunhidos para atirar a ou as fêmeas. Estes efectuam conjuntamente um ritual parecendo-se com um ballet, entrelaçando-se, nadam frenéticamente em todas as direcções, fazem vénias a todo o momento. Durante esta cerimónia de rara e grande elegância, o macho vai fecundar os ovos produzidos pela sua companheira. Vezes de seguida este abre a sua bolsa, que está cheia em permanência e quase translúcida, tendo alguns sobresaltos, sem por isso abrandar ou abandonar a conquista a curtizar a sua amada. No momento adequado, os parceiros vão se colocar alguns segundos ventre contra ventre. A fêmea aproveita para introduzir o seu focinho tubular dentro da bolsa nupcial do macho e assim transmitir os seus ovos. Não obstante, o macho mostra a sua satisfação abanando-se durante alguns segundos. Ele carregará os ovos até à maturidade e depois os "jovens peixes" até ao momento de lhes dar a vida. Desde o inicìo a bolsa do macho sem flexibilidade até ali, ficará redonda e rija ou até esticada (grande incubação). Quando esta passará de redonda para ligeiros altos e baixos, os pequenos já formados, não demoraram a querer nascer. Com uma boa luz de perfil, é possível de se aperceber em transparência, não só os ovos mas também os futuros hipocampos. Um macho de boa saúde dará à luz na vertical, em principio episodicamente durante o mesmo dia. Ele estará de alguma forma stressado, dobrar-se-á em dois, abrirá a sua bolsa, puxará muito forte até que um ou vários "peixes" sejam expulsados como um jacto, (um hipocampo doente dará à luz no sobre o fundo do aquário e morre a maior parte do tempo depois de libertar os recém-nascidos). Parece que estes últimos estejam protegidos contra a doença. Assim que nascem, os pais deixam de se ocupar das suas progenitoras. Não nos podemos abater. Duas ou 3 semanas depois do acasalamento (em função das espécies), uma a várias dezenas de pequenos peixes de mais ou menos 10 a 15 mm existem. Os bebés hipocampos, são a cópia conforme os adultos em miniatura, e ficam logo aptos a comer sozinhos. Saidos do ninho protector, eles têem tendência a entrar em pânico nos primeiros instantes de vida, mas logo se contrôlam e agarram-se à primeira coisa que encontrarem. Os mais corajosos metem-se logo a nadar rapidamente e de qualquer maneira. Nos primeiros dias e semanas, eles só se aplicam a aperfeiçoar a sua técnica de natação, a comer, a chatearem-se ou a dormir. Durante os 4 ou 5 primeiros meses, eles têem a capacidade de mudar de côr várias vezes, passando por exemplo do castanho ao branco côr de leite, ao amarelo e vice-versa. A côr definitiva será fixada entre o 3° e o 5° mês e parecer-se-á com alguns detalhes especifìcos aquela de seus pais. Mas pode acontecer que um ou vários recém-nascidos, escolham uma adaptação derivada duradoura, talvez pelas mesmas razões que levam os mais velhos a este tipo de modificações temporárias. As diferentes mudanças produzir-se-ão em principio numa só noite. |